terça-feira, 6 de setembro de 2011

Resposta à pergunta que não me fizeste.

É difícil mentalizar-me, ainda, da caixa de surpresas em que te tornaste, com as quais me vejo cair, sem 'pára-quedas'. Não consigo encontrar o sentido das minhas palavras neste momento, estou certa de que o encontrarás, se algum dia as leres. E assim espero.
Há 3 dias que a minha concentração se perdeu em ti, e é horrivel. Não te culpo. Ou talvez sim... Não sei. Dei-te mais valor que o suposto. Confundi-te com alguém que não existe, pois é impossivel existir. Alguém perfeito que não magoa, 'feito de esponja', não literalmente. Achava que serias incapaz de o fazer, porque afinal, na minha imaginação, nem tinhas possibilidades disso. Iludi-me. Falava de ti como se fosses uma benção, mas 'o destino costuma estar ao virar da esquina. Como se fosse um gatuno, uma rameira ou vendendor de lotaria: as suas três encarnações mais batidas. Mas o que não faz é visitas ao domicílio. É preciso ir atrás dele.' Eu não fui. Nem obrigação disso tinha... Não faz mal... Ou faz.
A vida é mesmo assim. 'You live, you learn'

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