E é assim que, no fim, resta a única certeza, e tento demonstrá-la o mais que posso, com um arrepio de vertigem pelo corpo - Amo-te. É tudo.
sábado, 14 de janeiro de 2012
'I don't care what they say, I'm in love with you'
Não te decifro, não nos decifro. Não te culpo nem a ti, nem a mim. Culpo-nos. Nem tão pouco arranjo razões para tal, não as descubro. Espero descobri-las contigo. Os dois. Admiro essa a tua forma metafórica de falar, a forma como me confundes, os vários sentidos que dás às tuas próprias palavras. O teu toque, a paz do teu beijo, o teu olhar, quase que penetrante, o teu cheiro... É tão, tão bom. Derretes-me. Gostava que entendesses o sentido que quero dar às palavras... Gostava mesmo. Não importa.
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